Psicólogo, psicanalista / psicoterapeuta,
Online e presencial no Rio de Janeiro

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Cyril Regnaud, psicólogo clínico - Psicoterapia / Psicanálise existencial

 

Sou psicólogo pós-graduado, formado no Brasil e à escola francesa. Psicanalista e psicoterapeuta, sou devidamente analisado, supervisionado por um psicanalista de renome radicado em Paris, e registrado no Conselho Regional de Psicologia.

Francês naturalizado brasileiro, com dupla cidadania, realizo atendimentos em português ou francês, seja online ou presencial nos bairros Tijuca e Flamengo no Rio de Janeiro.

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Primeira consulta gratuita

 

Não cobro o primeiro encontro no intuito de avaliar mutuamente a situação : problemática e expectativas, responder às suas perguntas e combinar o valor das sessões. Ou seja, é para poder sentir, sem pressão, se podemos iniciar um processo psicoterápico.

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Antes de marcar a sua primeira consulta, você pode tomar conhecimento do meu percurso, onde encontrará também uma breve apresentação da minha abordagem clínica, fenomenológica existencial.

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Abordagem fenomenológica existencial : uma clínica ampliada

 

Esta vertente clínica, por vezes erroneamente chamada Humanista existencial, é uma das três ou quatro principais abordagens clínicas, assim como o são a psicodinâmica (psicanálise freudiana ou lacaniana) e as terapias cognitivo comportamentais.

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Se a psicanálise “tradicional” se concentra na primeira infância, no círculo familiar e no passado, a psicanálise, ou a psicoterapia, oriunda da corrente fenomenológica existencial, amplia o campo de análise tomando em conta o contexto, o "mundo", o passado, o presente, o futuro assim como dimensões próprias da existência humana como a liberdade e a responsabilidade. Ao meu ver, é um modelo clínico mais amplo para compreender o mal-estar e amenizá-lo.

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"Cada um.a deve inventar seu caminho", Jean-Paul Sartre.

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É também uma terapia com um diálogo, uma troca e uma relação, ao contrário da psicanálise ortodoxa que deixa numeroso(a)s pacientes perplexos diante de um(a) psicanalista um pouco demais mudo(a) e distante.

Como se trata, dentre outras coisas, de descrever sem preconceitos o que está acontecendo, de compreender o mundo vivido e o modo de relação com o mundo, falamos e trocamos em pé de igualdade, com base em um "falar verdadeiro" e avançamos juntos. Consideramos essa relação como uma condição sine qua non para uma terapia frutífera.

Durante nossos encontros, procuraremos portanto, juntos, compreender seu sofrimento, sua história, seu contexto de vida, seu jeito de ser no mundo. Compreender, dar-se conta, perceber-se, conhecer-se (inclui conhecer o mundo), são aspectos centrais para encontrar uma estabilidade, um caminho singular e, assim, aliviar o mal-estar.

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Caso queira saber mais, tentei redigir, aqui, uma apresentação detalhada e acessível dessa abordagem.

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